terça-feira, 25 de março de 2014

AS RESPOSTAS QUE EXPERIMENTAMOS


AS RESPOSTAS QUE EXPERIMENTAMOS
Retirado do livro “OS PROBLEMAS DE UM OBREIRO E A SOLUÇÃO DE DEUS”
Produzido pela APEC

Quando surge um problema, não ficamos passivos e inativos.  Tentamos resolvê-los. Não queremos ter problemas como os que  foram mencionados no primeiro capítulo. Sendo assim, procuramos uma solução – a agimos de acordo.
            Algumas destas soluções podem ser de muita ajuda, e não devem ser abandonadas. Entretanto, podem estar erradas ao se tornarem substitutas da solução que Deus quer que coloquemos em prática.
            O que fazemos:
·         Conversamos com as pessoas a respeito de nossos problemas e ouvimos suas sugestões;
·         Ouvimos pregadores, ou ouvintes DVDs que possam nos ajudar.
·         Procuramos livros que tratam desses problemas e os lemos avidamente.
·         Experimentamos planos que podem trazer vitória – e seguimos os dois, três ou quatro passos envolvidos.
·         Oramos como Paulo em 2 Coríntios  12:8, pedindo a Deus que leve o problema embora.

De qualquer forma, muitas vezes acontece que depois de experimentarmos uma ou mais destas soluções, o problema continua lá – maior que antes; e nos sentimos sem saída.

Depois existem outras reações ou “soluções” que às vezes experimentamos e não nos ajudam. Na verdade, invariavelmente causam danos.

·         Nós nos preocupamos com o problema e às vezes adoecemos.
·         Nós nos tornamos amargurados e rebeldes, por que isso tem que acontecer comigo?
·         Tentamos manipular as pessoas ou circunstâncias para tentar mudar a situação.
·         Culpamos e criticamos outras pessoas, e em alguns casos, a nós mesmos.
·         Decidimos deixar o ministério para qual Deus nos chamou, e tentamos fugir do problema. Isso causa mais problemas.
·         Entramos em outro ministério que parece ser mais atraente e com menos problemas. A grama parece mais verde do outro lado da cerca, até que chegamos lá.

Precisamos enxergar que temos um problema maior que qualquer um deste que mencionamos até agora. De fato esse problema é a base de tudo e é isso que faz com que fique difícil resolvermos os outros problemas. Acredito que se conseguirmos encontrar a repostas para  esse problemas, teremos as respostas para todos os outros!
Somos muito concentrados em nós mesmos. Somos muito egoístas. Todos nós somos assim – mesmo depois de termos confiado em Jesus Cristo o Salvador. Sempre olharmos para nós mesmos, para nossos problemas, nossas dificuldades, nosso trabalho, nosso futuro e nossa saúde. Nosso foco está em nós, e vemos tudo através de um filtro de egocentrismo. Isso acontece muitas vezes quando oramos. Pensem em quantas vezes usamos as palavras “me”, “meu/minha”, “nos” e “nosso/nossa” quando oramos. Sempre focalizamos em nós mesmo e em nossas necessidades. Até mesmo muitos dos livros que lemos – a maioria dos best-sellers  de hoje – são focalizados em nós mesmos e em como podemos alcançar sucesso em nossas vidas, nosso trabalho, nossa  situação familiar.
O estranho é que quando mais focalizamos em nós mesmos e em nossos problemas, maiores eles se tornam e mais difícil de serem solucionados.
Por que? Porque nossos pensamentos e atenção estão focalizados em nós mesmo, na direção errada. Então focalizados em nós, em vez de em Deus.
Antes de continuar, por favor, pare e faça esta pergunta a si mesmo – É verdade? Estou enxergamos meus problemas meu ponto de vista? Sou egocêntrico em meu modo de pensar, planejar – e até nas minhas orações?
Confesso que isto acontece na minha vida e no meu ministério durante muitos anos e que esta tem sido a maneira que muitas vezes reajo às dificuldades e problemas. Conseqüentemente, durante anos procurei soluções de Deus. Creio que a encontrei e tenho tentado colocar e prática da melhor maneira possível. E FUNCIONA!

PARA PENSAR E REFLETIR:

 Ao refletir nas últimas semanas e nos problemas que enfrentamos, você está ciente de que quão egocêntrico você tem sido em seu pensamento, em seus planos e até na suas orações?
Quantas vezes você usou a palavra “eu”, “me”, “meu/minha”, “nós” e “nosso/nossa”?
Você está ciente deste problema básico e muito sério ao se aproximar dos outros problemas?


Nenhum comentário:

Postar um comentário