O CAMINHO – você é ou tem um corpo?

 O CAMINHO – você tem ou é um corpo?

“João 7:45-46 “Os guardas voltaram para lugar onde estavam os chefes dos sacerdotes e os fariseus, e eles perguntaram: ‘Por que vocês não trouxeram aquele homem?’ Eles responderam: ‘Nunca ninguém falou como ele?’”

Qualquer um com honestidade intelectual não terá como condenar Jesus. É preciso um malabarismo lógico ou ignorância para fazer de Jesus apenas um iluminado.

Ninguém jamais falou com ele. Há que tenha e proclamado um deus entre deus. Mas nunca o Filho de Deus único – um com ele, que se tornou homem para morrer em nosso lugar e nos dar vida eterna. Isto vai além da nossa compreensão.

Os guardas, rudes, admitiram isso; os religiosos não. É por isso que a teologia, é só urro de arrogantes. Não por ser uma obra mal-acabada, mas porque é revelação do Deus insondável que escolheu nos chamar de “filho”.

“Porém, alguns creram nele (Jesus) e o receberam, e a este ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus.” João 1:12

Nesta colocação que vejo o texto que está em João 14:6 “Jesus respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim”.

Nosso coração anseia pela verdade, anseia por intimidade com o pai e, por isso mesmo, quem ama a verdade ama tudo que aponta para verdade. É como quem sonha em ir à praia. Qual não é sua alegria de ver as placas indicando a quilometragem que falta?

Festa, expectativa, estou no caminho certo! Mas imagine que há quem não tenha entendido bem e imaginou que a praia era aquela placa. E armou uma barraca ao lado e ficou por lá, no meio do caminho. 

Assim são as pessoas que idolatram as “placas” que apontam para Jesus, seja quem for que foi mencionado na Bíblia, como os apóstolos e parentes dele. Temos também a situação de lideranças atuais. Todas estas placas somente indicam Jesus, que é o caminho para se achegar a Deus. Aqueles que ficaram no acampamento próximo da placa, nunca vão chegar e ter uma experiencia com a brisa, areia e as onda do mar.

Na passagem de João 7:45-46, os soldados tiveram uma revelação, que os tocaram nas suas almas.

Em João 1:14 “A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheio de amor e de verdades. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai – unigênito.

Em uma certa conversa, um jovem foi indagado: “Você crê que você é um corpo ou tem um corpo?” Respondeu o jovem: “Creio que tenho um corpo”. Mas qual a diferença de ser ou ter um corpo?

Então eu disse: “Se você é um corpo, sua história termina com ele. Se você tem um corpo, não. E se você crê que tem um corpo, o que acontece com você depois da morte?” Ele respondeu: “Ninguém sabe. Por isso temos de viver ao máximo, não posso fazer nada sobre o depois.”

Mas se você admitir que tem um corpo, então você é uma alma que tem um corpo, pois a alma que é imortal.

Tenho a plena certeza, o mundo em que o homem produz religião da sua sabedoria, realmente ninguém sabe o caminho. Mas no mundo em que eu vivo, Deus se revelou e nos deu o Verdadeiro Caminho. E eu sei o que fazer sobre o depois. A revelação muda tudo isso. Cristo nos foi revelado na pessoa de Jesus.

A VIDA E A MORTE, UMA ESCOLHA INEVITÁVEL

☆ A VIDA E A MORTE, UMA ESCOLHA INEVITÁVEL☆

Eis que hoje estou colocando diante de ti a vida e a felicidade perenes, ou a morte, destruição e infelicidade!  (Deuteronômio, 30:15)

“Se você não sabe onde quer ir, qualquer caminho lhe serve”. Muito sugestivo para definir uma pessoa dividida entre duas situações

A vida é feita de escolhas. Somos escravos da nossa liberdade. Não podemos deixar de decidir. Até a indecisão é uma decisão, a decisão de não decidir. Quem não é por Cristo, é contra Cristo. Quem com ele não se ajunta, espalha. Moisés, o grande libertador de Israel, no final de sua vida, fez um desafio solene ao povo, no limiar da terra prometida: “Eis que coloco diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe a vida para que vivas tu e a tua descendência”.

E assim, a vida é feita de escolhas. Não podemos ficar neutros, e nem se posicionar em cima do muro. Uma parábola nos ensina o seguinte: Um homem estava em cima de um muro. Muito indeciso, recebia incentivo de um anjo para pular de seu lado, porém, ao observar que o diabo não se manifestava, ficou intrigado e pergunto: “Porque motivo não reage às motivações do anjo e me convence de pular para seu lado”. O diabo sem muitas delongas, disse: “Porque o muro e meu!”.

Somos escravos de nossa liberdade. A própria indecisão é uma decisão. Escolhemos não decidir. Quem não decide pela vida, mesmo sabendo que está para morrer, sabe que decidiu ficar em cima do muro, esperando a morte chegar. Estamos sempre nesta encruzilhada em fazer opções.

Coloquemos nossos pés no caminho da vida e da bênção, optando em descer do muro pelo lado do “anjo de Deus”, ou ficar em cima do muro e viver uma vida somente observando as coisas acontecer sem tomar uma decisão. E a pior das hipóteses, que seria o caso de tomar o atalho da morte da maldição.

Jonas fez esta opção, descendo do lado errado do muro, quando desceu para Jope, longe para presença de Deus. Não contente, desceu ao fundo do barco e ficou apático às circunstâncias, e não contente, desceu ao fundo do mar, procurando a própria morte. Deste modo, sempre descendo cada vez mais, se distanciando de Deus.

Mas Deus enviou um peixe e lhe proporcionou outra chance de escolha. Neste momento Jonas optou certo, fez a escolha de obedecer, sendo assim, teve mais uma chance de vida e bênção.

Andaremos pelo caminho largo que conduz à perdição ou pelo caminho estreito que conduz à vida. Entraremos pela porta larga das facilidades que nos leva a perdição ou pela porta estreita da obediência que nos conduz à vida. Escolhermos porta larga condenação ou porta estreita da absolvição mediante ao arrependimento.

Qual é sua escolha?

Qual é sua decisão?

Hoje talvez seja o dia de decisões e escolhas. Agora poderá ser o tempo de oportunidades. A vida ou a morte pode estar diante de você. Escolha então a vida, para que vivas! Desça do lado certo desde muro.