sábado, 23 de agosto de 2014

A VIDA E A MORTE, UMA ESCOLHA INEVITÁVEL.


A VIDA E A MORTE, UMA ESCOLHA INEVITÁVEL.

TEXTO RETIRADO DO DEVOCIONAL GOTA DE ESPERANÇA PARA ALMA
Deuteronômio 30:15 “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal”

A vida é feita de escolhas. Somos escravos da nossa liberdade. Não podemos deixar de decidir. Até a indecisão é uma decisão, a decisão de não decidir. Quem não é por Cristo, é contra Cristo. Quem não ajunta, espalha. Moisés o grande libertador de Israel, no final de sua vida, fez um desafio solene ao povo, no limite da terra prometida:
“Eis que coloco diante de ti a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe a vida para que vivas tu e a tua descendência”

A vida é feita de escolhas. Não podemos ficar neutros nem em cima do muro. Somos escravos da nossa liberdade. Certa história é contada assim: existia um muro que dividia o suposto Céu e o Inferno. De um lado ficava um anjo celestial pedindo que um individuo descesse para seu lado, pois estava bem encima do muro e não se decidia o que fazer. Do outro lado, estava um anjo caído que não se manifestava de forma alguma. Depois de um tempo sem tomar uma decisão, o indeciso questionou o anjo caído por não se manifestar para que ele descesse para o seu lado. Para surpresa deste individuo o anjo caído respondeu: O MURO É MEU.
Somo mesmo prisioneiros de nossa liberdade. A própria indecisão é uma decisão, a decisão de não decidir. Quem não de decide pela vida, decide-se pela morte. Estamos nessa encruzilhada. Colocaremos nossos pés no caminho da vida e da benção, ou no atalho da morte e da maldição. Andemos pelo caminho largo da condenação ou pelo caminho estreito que nos conduz a vida. Entraremos pela porta larga da condenação ou pela porta estreita da absolvição. Ficaremos encima do muro, onde o próprio muro é maldição.
Qual é a nossa escolha?
Qual é nossa decisão?
Hoje é dia da decisão. Agora é o tempo oportuno. A vida e a morte estão diante de você. Escolhe a vida, para que você e sua descendência possam viver uma vida plena, abundante e eterna.




JESUS O MESTRE POR EXCELÊNCIA


Jesus O MESTRE POR EXCELÊNCIA.

TEXTO RETIRADO DO DEVOCIONAL GOTA DE ESPERANÇA PARA ALMA

Lucas – 4 32 “ e muito se maravilhavam da sua doutrina, porque a sua palavra era com autoridade”

Muitos mestre encheram biblicamente com a sua erudição e deixaram marcas indeléveis na vida de seus alunos, mas Jesus foi o Mestre por excelência, o mestre incomparável. Jesus foi chamado de mestre pelos seus discípulos e pelos seus inimigos. Ele mesmo se apresentou como mestre. Jesus foi não apenas mestre, mas o metre dos mestres e isso, por três razões:
1.  Ele foi o Mestre dos mestres pela dignidade do seu caráter, Ele não apenas falou palavras belas e profundas, ele viveu de forma irrepreensível. Jamais houve dolo em sua boca.
2.   Jesus foi o Mestre dos mestres por causa da didática do seu ensino. Ele usou imagens e figuras simples para ensinar verdades profundas. Por meio de suas parábolas, abria portas de entendimentos para seus discípulos e fechava janelas de compreensão para seus inimigos. Ele falou como ninguém.
3.  Ele foi Mestre dos mestres por causa da natureza de sua doutrina. Jesus não foi um alfaiate do efêmero, mas um escultor do eterno. Ele não falou sobre banalidades, mas sobre as verdades essenciais que conduzem à VIDA e SALVAÇÃO.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

DEFEITO FATAL DO MUNDO


DEFEITO FATAL DO MUNDO

Retirado do livro  - AS DEFINIÇÕES DO CRISTIANISMO -  de DAVID GOODING & JONH LENNOX

                É opinião de muitos que o negócio principal do cristianismo – se ele tiver qualquer negócio verdadeiro de qualquer modo – deveria ser preocupar-se com questões morais e valores humanos, como:
·         Denunciar a mentira;
·         O roubo;
·         Adultério;
·         E todos os pecados individuais (tudo que pensamos, falamos e fazemos que deixe Deus triste).
·         Ou coisas semelhantes.
E ao mesmo tempo, encorajar as pessoas a :
·         Perdoar seus inimigos;
·         Amá-los; e
·         Serem boas uns com os outros.
Se essa for nossa impressão, tomaremos um choque, quando abrirmos pela primeira vez as páginas da história de Lucas e lermos por nós mesmo seu registro dos primeiríssimos sermões que os cristãos pregavam. Eles não se preocupavam em denunciar os pecados individuais, nem em encorajar as pessoas a desenvolverem virtudes dignas. Isso não significa que os primeiros cristãos eram indiferentes às questões éticas e aos valores humanos : as cartas que os apóstolos escreveram aos seus primeiros convertidos estavam cheias de tais instruções morais.
O registro de Lucas mostra que a aparente falta de interesse dos primeiros cristãos pelos pecados individuais ocorria, porque estavam ocupados com um pecado em particular, de esmagadora importância.
A ressurreição de Cristo havia demonstrado que ele era Filho de Deus em poder; e a inevitável implicação assustava, pois a própria Israel havia crucificado seu Messias enviado por Deus; aos seres humanos haviam matado a Fonte de Vida (Atos 3:15); a humanidade havia assassinado seu Criador. A crucificação de Cristo, como os primeiros cristãos a viam (baseando-se na Bíblia), era a pura violência humana contra Deus : um esforço combinado tanto por judeus como por gentios para rejeitar o constrangimento e as alegações de Deus sobre eles (Atos 4:23-31).
Isso não é exagero. A cruz de Cristo diagnostica qual é o problema básico do mundo inteiro em todos os tempos. Não é a hostilidade do homem para com o homem: esse é apenas um sintoma secundário. A crucificação do Filho de Deus foi somente o cone de um vulcão por meio do qual, em um determinado tempo e lugar na história, entrou em erupção aquele ressentimento e rebelião profunda contra Deus que, desde a primeira vez em que o homem pecou, queimava lentamente no coração de todos, religiosos ou irreligioso, antigo ou moderno.
A parábola dos trabalhadores da vinha (Lucas 20:9-18), que nosso Senhor contou primariamente contra os líderes religiosos de seu tempo, salienta o mesmo ponto. O mundo em que vivemos tem um Proprietário Pessoal, e não somos nós! Somos apenas inquilinos e mordomos. E o herdeiro da vinha é o Filho do Proprietário.

Porém, as pessoas não estão contentes com a condição de inquilinos. Elas vivem como se não houvesse senhorio algum. Ou, se houvesse um senhorio, elas vivem como se ele não tivesse nenhum direito de esperar qualquer tributo de amor, obediência, devoção e serviço da parte delas. Elas agem como se elas pertencesse a propriedade livre de sua própria vida, como se o mundo pertencesse  a elas. Elas não possuem nenhum amor pelo Filho do Proprietário, para quem, de fato, o universo foi feito, que fora p agente em sua criação, é p mantenedor de sua estabilidade atual, e é seu redentor e restaurador final. ( Colossenses 1:16-20 e Hebreus 1:1-3)

domingo, 17 de agosto de 2014

A PLENITUDE DO ESPÍRITO

A PLENITUDE DO ESPÍRITO. Dia 16 /agosto/2014.
Retirado do devocionário -GOTAS DE ESPERANÇA PARA ALMA - Hernades Dias Lopes
 Ser cheio do Espírito é a descrição da vida cristão normal . Não ser cheio do Espírito é uma anormalidade, pois se trata de uma negligência ou desobediência a uma ordem expressa Deus. A ordem divina é meridiamente clara: "Enchei-vos do Espírito" Efésio 5-18-20 Não busquem alegria, se embriagando com vinho. Isso acaba em libertinagem e imoralidade. Ao contrário, bebam do Espírito de Deus, à vontade. Cantem hinos, não músicas de boteco! Cantem música que brota do coração para Cristo. Cantem louvores por tudo, pois de qualquer situação pode surgir um tema para uma canção a Deus, o Pai, em nome do Senhor Jesus Cristo. Bíblia A Mensagem Há aqui três lições a destacar:
 1- o verbo estáno imperativo. Portanto, é da vontade de Deus que sejamos cheio do Espírito. Aplenitude do Espírito Santo não é um privilégio para uma eleite espiritual;
 2- o verbo está no plural. Logo, a plenitude do Espírito não é uma benção destinada a poucos, mas o propósito de Deus para todos os seus filhos.
 3-o verbo está na voz passiva. Consequentemente, não podemos encher-nos a nós mesmo, mas devemos dispor-nos para sermos cheios. Ser cheio do Espírito significa ser controlado pelo Espírito.

Uma pessoa embriagada com vinho é controlada pelo álcool (se torna vício - controlado). Por outro lado, indivíduo cheio do Espírito é controlado (dirigido) pelo Espírito. Uma pessoa embriagada com vinho fica proprícia à dissolução dos bom costumes (Isso acaba em libertinagem e imoralidade). Por outro lado, um indivíduo cheio do Espírito, tem DOMÍNIO PRÓPRIO. Logo, ser cheio do Espírito é viver no Espírito, andar no Espírito e produzir Fruto do Espírito. Temos aqui várias traduções que poderá auxiliar no seu entendimento. Gálatas 5- 23 24 Mas vamos falar da vida com Deus. O que acontece quando vivemos no caminho de Deus? Deus faz surgir dons em nós, como frutas que nascem num pomar: afeição pelos outros, uma vida cheia de exuberância, serenidade, disposição de comemorar a vida, um senso de compaixão no íntimo e a convicção de que há algo de sagrado em toda a criação e nas pessoas. Nós nos entregamos de coração a compromissos que importam, sem precisar forçar a barra, e nos tornamos capazes de organizar e direcionar sabiamente nossas habilidades. BÍBLIA A MENSAGEM Gálatas 5:22-23 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. BÍBLIA REVISADA E ATUALIZADA-R

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

VOCÊ TEM SIDO BEM CLARO !!!

MÉTODO DO MESTRE DOS METRES.

Retirado da Bíblia de Recursos para Mistério com Crianças - APEC
página 1119.
Você quer tornar-se o melhor ministrador da Palavra de Deus. Observe então cuidadosamente o Mestre dos Mestres – o Senhor Jesus Cristo. O Senhor chamou a Si mesmo de professor. Ele permitiu que outros O chama-se de “PROFESSOR”. Até Seus inimigos O reconheceram como professor . os evangelhos registraram, pelo menos 45 sessões de ensino. Deus resolveu torná-las permanentes, para que pudéssemos aprender “observando” o maior professor que já existiu. Para obter maior proveito do exemplo do Senhor, leia as passagens que O mostram em ação enquanto você faz a você a você mesmo perguntas importante para seus ministério.


EU POSSUO AS QUALIDADES PESSOAIS DO MESTRE DOS MESTRES?


  1. 1-    Jesus teve uma vida santa, de completa obediência ao Pai: Mateus 3:13-17


2-    Ele envolveu Seu ministério com oração, confiando plenamente no Pai.
Marcos 1:35 ; Lucas 5:16 ; e Lucas 6:12-16.
3-    O Senhor era amigável , cordial e receptivo Marcos 10:13-
4-    Ele se importava com as pessoas como indivíduos  Lucas 8:40-56  e Lucas 10: 38-42
5-    Jesus era amável, cheio de tato, mas direto – falava a verdade de maneira delicada.
João 4:16-18
6-    Ele servia aos outros de boa vontade João 13:1-17.
7-    Respondia com sensibilidade às necessidades dos que O rodeavam .

SERÁ QUE APLICO OS PRINCÍPIOS DE ENSINO DEMONSTRADOS POR Jesus ?
·   Jesus conhecia bem o seu tema e ensinava sistemática e completamente –  Mateus 5-7.
·   O Senhor adaptava-se ao tamanho da audiência – grande multidões (Marcos 4:1-2), pequenas grupos ( Lucas 22:14-20), indivíduos ( Mateus 19:16-30 ; João 3:1-21; e João 4:5-26)
·   Ele considerava as circunstancias e necessidades  de Seus ouvintes enquanto desenvolvia as ministrações (Mateus 4:18-19 e Lucas 14:7-11).
·   Jesus ensinava a verdade de maneira suscinta, poderosa e clara ( Marcos 2:2-12).
·   Ele incluía ilustrações vívidas e estimulantes ( Lucas 10;25-37 e Lucas 15:4-32)
·   Não Se deixava desviar do Seu objetivo: dirigia-se ao ponto central das questões ( João 4:7-25)
·   O Senhor desafiava os seus ouvintes a aplicar a verdade que era ouvida, mas nunca tentou forçar uma decisão por parte dos ouvintes (Marcos 10:17-27)
·   Buscava continuamente glorificar o Pai e esclarecer e encorajar Seus ouvintes ( João 11:38-44 e João 15:1-17).

SERÁ QUE UTILIZO TODOS OS MÉTODOS PARA DAR VIDA AS MINHAS MINISTRAÇÕES, ASSIM COMO O Senhor Jesus FAZIA?


·             Jesus consistentemente incorporou as Escrituras em Seu ensinamento (Mateus 19:4-6 e Lucas 24:27-45)
·             O Senhor considerava a história ( ou parábola) como um método de ensino importante (Mateus 13:3-53 e Marcos 12:1-11).
·             Ele usava situações da vida real como oportunidade para ensinar verdades espirituais (Mateus 12:1-8 e João 9:35)
·             Ele, às vezes, tirava proveito dos mal-entendidos ou discussões das pessoas como uma ponte para o ensino (Marcos 2:7-11 e Marcos 9:33-37)
·             O Senhor via as perguntas dos ouvintes como oportunidade para ensinar (Mateus 13:10-23; Mateus 17:19-21 e Mateus 18:1-4)
·             O Senhor fazia perguntas para prender a atenção dos ouvintes e envolvê-los no processo de aprendizado:
1-    perguntas retóricas concentravam a atenção deles na ministração (Lucas 13:18-20)
2-    preguntas provocativas faziam os ouvintes pesarem em si mesmos (Mateus 23-17 e Marcos 10:18)
·                   Jesus usava perguntas inquisitivas para saber no que os ouvintes acreditavam ou o que haviam compreendido – no início de uma  ministração (Mateus 16:13-15 e Lucas 10:26) ou no final de uma sessão de ensinamento (Lucas 10:36-37)
·                   Jesus usava conversas informais, geralmente no estilo de preguntas e respostas, como um meio de ensino (João 3:1-21 e João 4:6-26)
·                   Ele fazia discursos ou palestras – especialmente quando o grupo era grande demais para serem usados perguntas e respostas (Mateus 5-7 e Mateus 18:1-14)
·                   Jesus usava o concreto para ensinar o abstrato:
1-    Ele apelava à imaginação com figuras de palavras e comparações interessantes que ajudavam os ouvintes a compreender conceitos abstratos difíceis. (Mateus 23:37; Marcos 10:25; João 3:8; João 15:1-10; veja “ os EU SOU de Cristo .
2-    Ele utilizava o conhecimento anterior dos Seus discípulos, usando objetos e situações correntes como auxílios visuais; o item comum oferecia uma base para  compreender verdades espirituais profundas (Mateus 6:26-30; Mateus 22:19-21 e João 4:35)
3-    Jesus criava símbolos para ajudar os ouvintes a compreenderem e lembrarem das realidades espirituais (Mateus 26:26-29)
·         Ele sempre incentivava seus ouvintes a aplicar a lição em suas vidas diárias (Mateus 6:33-34; Lucas 10:37 e João 13:14)

Jesus NÃO É SÓ MEU EXEMPLO SUPREMO COMO MESTRE, MAS TAMBÉM MEU Senhor , QUE ME CAPACITA E HABITA EM MIM.


O Senhor Jesus é muito mais do que um professor perfeito: ele é nosso Salvador, nosso Deus, nosso Senhor onipotente, que habita em nós. Pelo fato de habitar em cada crente (Gálatas 2:20), podemos olhar para Ele com a certeza de que irá moldar-nos equipar-nos e ensinar por nosso intermédio. Deixe que Ele faça de você o melhor ministrador de vidas, e que pode ser alguém por meio de quem Ele pode produzir frutos eterno na vida das crianças.

MISSIONÁRIO RENÊ.
PROJETO CRISÁLIDAS.